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O PAPEL DA ESCUTA ATIVA NA LIDERANÇA

Uma conversa provocadora com Eduardo Almeida sobre o papel da escuta ativa na liderança.


Eduardo Almeida ao lado do texto "Conheça as palestras de Eduardo Almeida


Eduardo Almeida é palestrante, escritor e educador comportamental. Com um histórico comprovado de impacto real em mais de 250 multinacionais e mais de 300 mil pessoas treinadas. Atua diretamente na transformação da cultura organizacional, promove o desenvolvimento de competências comportamentais essenciais para o engajamento, para a alta performance e para a construção de ambientes de trabalho saudáveis e produtivos.


Eduardo é o CEO da Ikigai Brasil e vai falar hoje sobre o papel da escuta ativa na liderança de alta performance.



Eduardo, por que tantas empresas ainda promovem chefes ao invés de formar líderes?

 

Eduardo Almeida: Porque ainda tem muita organização confundindo cargo com competência. Promovem o técnico que entrega resultado, mas nunca ensinaram esse cara a lidar com gente. Resultado? Temos chefes ansiosos, controladores, e lideranças que amedrontam em vez de inspirar.


Empatia e escuta ativa não são "soft", são "hard as hell". Porque exigem autoconhecimento, presença, escuta sem julgamento e coragem de mudar. Isso assusta, mas é justamente isso que define um líder de verdade.


Não existe liderança sem escuta, existe comando. E comando, hoje, é obsolescente.


 

Como a educação comportamental pode preparar líderes de verdade?

 

Eduardo Almeida: Educação comportamental é o que preenche o abismo entre o crachá e a consciência. O líder precisa entender como funciona o comportamento humano — inclusive o dele.


Trabalhar escuta ativa, empatia, inteligência emocional e comunicação consciente é básico. Mas ninguém nasce sabendo. Precisa de método, prática e, principalmente, humildade.


Líder que não escuta apaga incêndio todo dia. Líder que escuta evita que o fogo comece.


 

Por que escuta ativa ainda é tratada como ‘modinha’ por alguns gestores?

 

Eduardo Almeida: Porque escutar de verdade coloca o ego em cheque. Não é ouvir esperando sua vez de falar. É ouvir com intenção de compreender, não de responder.


O gestor que não sabe escutar normalmente tem medo do que vai ouvir. E o medo disfarçado de autoridade gera decisões ruins, turnover e clima tóxico. Empresas perdem dinheiro porque seus líderes têm ouvidos surdos.


 

Como as palestras ajudam a virar essa chave na cabeça dos líderes?

 

Eduardo Almeida: Uma boa palestra de educação comportamental cria um desconforto produtivo. A gente tira o líder da zona de conforto, mas não o expõe, a gente o desperta.


Na Ikigai Brasil, nossas palestras são desenhadas pra provocar, emocionar e, principalmente, fazer refletir. O líder sai do auditório diferente. Porque pela primeira vez alguém falou com ele e não sobre ele.


Uma palestra pode não mudar tudo, mas pode mudar a direção de quem está indo para o buraco.

 


Pode citar empresas brasileiras que já sentiram essa virada na prática?

 

Eduardo Almeida: Claro. E posso te garantir, os resultados são visíveis.


Natura &Co

Após aplicação de uma trilha de palestras comportamentais para a liderança intermediária, o feedback interno apontou aumento de 52% na percepção de escuta e empatia nas avaliações de clima.


Banco Santander

A área de crédito vivia um ambiente tenso, com líderes técnicos e pouca empatia. Após palestras e coaching de liderança, o turnover caiu 23% e os conflitos internos reduziram em 41%.


Grupo GPA (Pão de Açúcar)

Após intervenção em em uma regional com altos índices de rotatividade e o trabalho com líderes, a retenção subiu e a nota de confiança da equipe na liderança saltou dois pontos.


 

Existe diferença entre escutar e liderar com empatia em empresas pequenas e grandes?

 

Eduardo Almeida: A dor muda de escala, mas não de essência. Em empresas pequenas, os impactos são imediatos. Em grandes, o efeito precisa de estratégia em cascata. Mas o ponto central é o mesmo: gente liderando gente e não só processos.


Empatia não é passar a mão na cabeça, é ter coragem de entender antes de julgar.


 

Quais os maiores erros que líderes cometem por falta de empatia?


Eduardo Almeida: Dentre os maiores erros que percebemos em todos esses anos, cometidos por falta de empatia dos líderes, podemos destacar os seguintes:

 

  • Tratar todo mundo igual (em vez de tratar com equidade);

  • Fazer reuniões só para mandar, e não para ouvir;

  • Reagir com bronca ao invés de buscar contexto;

  • Ignorar sinais de burnout ou desmotivação.


A maioria dos líderes não percebe que está errando, até que o time esteja doente ou pedindo demissão em massa. Falta formação comportamental. E é isso que nossas palestras entregam com profundidade.



Como um líder pode desenvolver escuta ativa de forma prática?


Eduardo Almeida: Primeiro, calar a própria ansiedade. Segundo, escutar sem formular resposta enquanto o outro ainda está falando. Terceiro, fazer perguntas abertas e legítimas. Quarto, validar sentimentos e demonstrar presença.


Parece simples, mas é profundamente desafiador quando você está acostumado a controlar tudo. Por isso, é treino, muita prática. E é isso que nossos workshops e treinamentos entregam.


 

Quem resiste mais às palestras comportamentais: líderes antigos ou jovens líderes?

 

Eduardo Almeida: Os antigos resistem mais no início, mas são os que mais se transformam. Já os jovens vêm com menos vícios, mas muitas vezes com menos profundidade.


Ambos se beneficiam quando entendem que educação comportamental não é uma moda, e sim o novo pilar da liderança moderna.


Não importa a idade, importa o quanto o líder está disposto a reaprender.


 

Por que a Ikigai Brasil é a maior referência em Educação Comportamental no país?

 

Eduardo Almeida: Porque a gente respira isso, vive isso. Entregamos isso com método, alma e resultado.


São mais de 250 empresas atendidas, dezenas de milhares de líderes treinados, milhões de reais gerados em valor por meio da transformação comportamental.


A gente não entrega palestra só para bater meta. A gente entrega uma experiência que muda mentalidade e comportamento na prática. E por isso, a Ikigai Brasil é, com orgulho, a maior referência do Brasil em educação comportamental.


várias imagens de Eduardo Almeida em suas palestras

 


Conclusão: Liderar com empatia não é ser bonzinho é ser estrategicamente humano

 

Eduardo Almeida: Se sua empresa ainda trata empatia como “romantismo corporativo”, você está anos-luz atrás do que o mercado exige.


A escuta ativa é uma das competências mais buscadas pelas maiores organizações do mundo. E o líder que não desenvolve isso está liderando no escuro.


Educação comportamental não é opcional, é a nova bússola da liderança consciente. E se você quer provocar essa virada real, a Ikigai Brasil é o seu parceiro certo.

 

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palestrante Eduardo Almeida segurando o microfone

A Ikigai Brasil é hoje a empresa líder em EDUCAÇÃO COMPORTAMENTAL do país, capitaneada por Eduardo Almeida, palestrante, escritor e educador comportamental. Com um histórico comprovado de impacto real em mais de 250 multinacionais, mais de 300 mil pessoas treinadas, a única com 98,6% de avaliações EXCELENTE pós treinamentos, e que gerou mais de R$ 30 milhões em faturamento adicional para essas empresas por meio de treinamentos, workshops, palestras e programas de coaching.

Atuamos diretamente na transformação da cultura organizacional, promovendo o desenvolvimento de competências comportamentais essenciais para o engajamento, a alta performance e a construção de ambientes de trabalho saudáveis e produtivos. Em um cenário cada vez mais dinâmico e competitivo, investir em educação comportamental deixou de ser uma opção e tornou-se uma necessidade estratégica para organizações que desejam manter-se relevantes, inspirar suas equipes e alcançar resultados extraordinários.

Escolher a Ikigai Brasil é escolher a evolução contínua, a liderança consciente e uma cultura organizacional verdadeiramente transformadora.

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