A base do sucesso de seu time e negócio!
Uma recente pesquisa publicada pelo PORTAL G1 deixou claro o que todo gestor já sabe na prática: 9 ENTRE CADA 10 DEMISSÕES TÊM ORIGEM COMPORTAMENTAL.
Por outro lado, 47,69% dos liderados já pediram demissão motivados pelo mau relacionamento com um líder ou membro da equipe e, que de uma forma geral, 84% dos problemas e crises em organizações nascem e se agravam por fatores comportamentais.
Já no campo da liderança, 74,87% disseram que o que mais admiram em um líder é o comportamento, seguido pelo conhecimento/experiência (24,62%), deixando claro que o comportamento é três vezes mais valorizado do que o conhecimento.
Se estes números já são preocupantes, a coisa fica ainda pior quando analisamos a pesquisa da Manpower Group de 2021, na qual ficou evidente que 64% DAS EMPRESAS NÃO SABEM COMO DESENVOLVER HABILIDADES COMPORTAMENTAIS EM SEUS LÍDERES E COLABORADORES.
Seria esse o caso da sua organização?
Pois é, e as consequências estão aí - já que 58% das empresas brasileiras reconhecem que tiveram sérios problemas e prejuízos devido a aspectos comportamentais de seus colaboradores, líderes e sócios, evidenciando a gravidade do cenário.
Além disso, segundo o Fórum Econômico Mundial, até 2030, oito das 10 habilidades mais importantes para um profissional terão forte componente socioemocional. Se levarmos em conta que 80 profissões ligadas a processos terão seu fim decretado em no máximo 10 anos devido ao advento da inteligência artificial, veremos o quanto nossa sobrevivência profissional dependerá de nossas habilidades psicossociais.
Vamos então entender os impactos deste cenário e como a EDUCAÇÃO COMPORTAMENTAL e a INTELIGÊNCIA COMPORTAMENTAL podem ser a resposta para este grave dilema?
O CUSTO DO COMPORTAMENTO ERRADO
Atuando junto a diretorias, presidências e promovendo alinhamento e sinergia entre sócios e conselhos, já sei (por experiência e formação) que no centro de toda crise empresarial, de negócio e nas lideranças encontramos UM FATOR EM COMUM: COMPORTAMENTOS DISFUNCIONAIS.
Mesmo entre altos executivos, com carreiras técnicas brilhantes, são raros aqueles que têm forte habilidade para se relacionar, sabendo como se comportar de forma funcional com seus pares, clientes e liderados.
A regra é muito mais pautada pela inabilidade de debater e conciliar diferenças e necessidades, bem como pela dificuldade de saber ouvir e se expressar de forma clara e assertiva, do que o oposto.
Como comentado por Eduardo Almeida, CEO da IKIGAI BRASIL e maior autoridade brasileira sobre o tema, “Todas as semanas meu celular toca e a mensagem é a mesma: - Temos mais uma “bomba” para você ajudar a resolver! Neste mês atuei ajudando um presidente de empresa a aprender a se relacionar, já que o conselho 'pediu sua cabeça' devido às crises geradas pelos seus comportamentos junto a seu time. Também consegui conciliar e criar um modelo de trabalho entre dois sócios de uma empresa na área de TI que fatura mais de 100 milhões e que estavam à beira de um litígio, simplesmente porque os sócios não sabiam como lidar com o comportamento um do outro. O mais curioso é que seus perfis comportamentais são absolutamente complementares, mas sua forma de agir gerava muito antagonismo desnecessário”.
Estudos recentes que avaliam os custos diretos e indiretos da demissão de um diretor, apontam algo próximo de dez vezes o seu salário. Isso se não levarmos em conta conflitos trabalhistas. Este custo vem não apenas dos salários, mas dos problemas de produtividade, da agilidade e custos para adquirir um novo profissional e ambientar o mesmo na cultura da empresa, além dos impactos psicológicos na área em que atua.
No Brasil, em média 7 entre cada 10 empresas fecham nos primeiros três anos devido ao cenário “desafiador” que é empreender em nosso país, mas também em boa parte por fatores comportamentais que estão presentes na mentalidade do empresário brasileiro - que tende a não compreender quais são suas responsabilidades como gestor. Além disso, a falta de disciplina, autorresponsabilidade, resiliência e inteligência emocional também são fatores que estão no centro do problema.
E todos estes problemas têm uma só origem: a falta de EDUCAÇÃO COMPORTAMENTAL em nossa formação - seja nas escolas, universidades ou ambiente de trabalho.
EDUCAÇÃO COMPORTAMENTAL E A ORIGEM DO PROBLEMA
É sempre importante reforçar que quase 100% das pessoas que hoje estão atuando no mercado de trabalho não receberam EDUCAÇÃO, mas apenas ESCOLARIZAÇÃO. E esta é uma diferença profunda e significativa, que está no centro dos problemas que hoje enfrentamos.
A educação em massa, como a conhecemos, foi patrocinada por dois entusiastas da linha de produção e, por este motivo, foi estruturada para reproduzir na íntegra este modelo, formando profissionais OBEDIENTES E APTOS A REPETIR PROCESSOS.
Estamos falando aqui de Henry Ford e John D. Rockefeller, cuja ideologia era “Eu não quero uma nação de pensadores. Eu quero uma nação de trabalhadores”.
Movidos por este conceito central, ambos patrocinaram um modelo de educação que:
Desestimula o livre pensar;
Estimula a repetição e a padronização;
Promove a alienação;
Reprime e pune o erro;
Elimina o protagonismo;
Estimula a obediência;
Separa a felicidade do trabalho;
Desencoraja a afetividade e a inteligência emocional.
Logo, se hoje somos uma sociedade alienada e com profissionais com baixo protagonismo, baixa inteligência emocional, alto desengajamento, falta de criatividade e habilidade para liderar, isso é apenas uma consequência de termos investido em um modelo de educação cujo olhar comportamental não era voltada para desenvolver um ser humano, mas sim um “robô” que fosse útil para a linha de produção.
A escolarização é, antes de tudo, treinamento ou adestramento, pois seu foco e compromisso é com a matéria e não com o aluno e a sociedade.
E hoje, com todo o novo paradigma orientado por criatividade, inovação, protagonismo e trabalho em equipe, esta cultura cobra um elevado preço em ambiente de trabalho e também nas escolas, já que os professores atualmente vivem um processo chamado de SÍNDROME AMOTIVACIONAL - sentindo-se desvalorizados e sem propósito para atuarem como educadores.
COMO A EDUCAÇÃO COMPORTAMENTAL PODE SER A SOLUÇÃO?
Obviamente não se transforma uma sociedade apenas com a participação de um agente. É necessário que educadores, famílias, governos e empresas se mobilizem para conseguirmos promover uma educação comportamental voltada para as necessidades de uma sociedade pós-industrial, fortemente regida pelo empreendedorismo, engajamento, inovação e adaptação.
É fundamental compreender que, no “mundo líquido” e “BANI" (A sigla BANI é uma abreviação para as palavras em inglês "brittle", "anxious", "non-linear" e "incomprehensible" - em português, respectivamente: frágil, ansioso, não linear e incompreensível), muito mais importante do que conhecer a resposta certa, é ter a capacidade para FORMULAR PERGUNTAS QUE AINDA NÃO FORAM FEITAS, sabendo como lidar com a falta de uma única resposta para o problema que se enfrenta.
Neste cenário, o tipo de educação que devemos promover precisa ser completamente diferente, pois aprender a pensar, questionar e “idear” novos conceitos é o oposto do que o atual modelo promove.
Vale lembrar, no entanto, que esta não é uma questão tão nova assim, já que nos anos 50 o psicólogo e pai do construtivismo, Jean Piaget já reforçava:
Mas, justamente pelo modelo industrial vigente na educação, Piaget foi entendido por boa parte dos educadores como uma teoria impossível de ser praticada, pois, para quem foca no conteúdo, um aluno aprender a fórmula de Bhaskara (mesmo sem saber quem foi “Bhaskara”), sem entender para que se usa a bendita fórmula e sabendo que nunca vai utilizá-la em sua vida – é o que importa.
Como pontua Eduardo Almeida, “as organizações precisam entender que NOS PRÓXIMOS 10 ANOS, NÃO TEREMOS COMO ESPERAR QUE PROFISSIONAIS CHEGUEM PRONTOS AO MERCADO DE TRABALHO, apresentando as características tão desejadas e necessárias para a nova economia e modelo de trabalho. Será absolutamente necessário FORMAR ESTES PROFISSIONAIS EM AMBIENTE DE TRABALHO, promovendo estas habilidades e competências”.
Logo, se queremos promover times, líderes e organizações competitivas, é preciso estar na pauta (tanto das universidades quando nos programas de educação corporativa) uma forte ênfase em EDUCAÇÃO COMPORTAMENTAL orientada a desenvolver o que na IKIGAI BRASIL chamamos de INTELIGÊNCIA COMPORTAMENTAL.
O QUE É INTELIGÊNCIA COMPORTAMENTAL?
Para entender o que é INTELIGÊNCIA COMPORTAMENTAL e sua importância precisamos, em primeiro lugar, entender o que é e não é inteligência. Por muito tempo, se definiu que o QI ou consciente de inteligência, era a medida para determinar se uma pessoa é ou não inteligente. Além dessa ser uma definição extremamente limitada e limitante, é preciso entender que muitas vezes pessoas com alto QI insistem em não se comportar de “forma inteligente”.
Portanto, enquadrar a inteligência de uma pessoa por apenas um indicador (no caso, o cognitivo, lógico e matemático) seria tratar como pouco inteligentes ou mesmo ignorar os milhões de gênios que se destacam nas áreas esportiva, musical, empresarial e dos relacionamentos interpessoais.
No final, todo mundo tem potencial para a genialidade. Mas se você julgar um peixe por sua capacidade de subir em uma árvore, ele vai gastar toda a vida acreditando que é estúpido. E, infelizmente, isso é justamente o que acontece em uma sociedade que não sabe como valorizar e estimular pessoas a encontrarem sua ZONA DE COMPETÊNCIA, podendo assim desenvolver a maestria para aquilo que tem vocação.
E isso está diretamente ligada à proposta da TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS apresentada por Howard Gardner.
Gardner é um psicólogo cognitivo e educacional norte americano que defende que cada pessoa tem um conjunto de habilidades cognitivas distintas e que o desenvolvimento de cada uma delas é individual.
A teoria propõe que o cérebro humano possui oito tipos de inteligência, mas que na maioria das vezes cada pessoa só desenvolve uma ou duas delas. Essas inteligências são: Lógico-matemática, Linguística, Corporal, Naturalista, Intrapessoal, Interpessoal, Espacial e Musical.
Além disso, se formos olhar a definição do dicionário para o que é INTELIGÊNCIA, encontraremos esta definição: "capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações".
Logo, fica claro que as verdadeiras características das pessoas chamadas de inteligentes são as de:
Resolver novos problemas - não apenas os matemáticos e lógicos, mas também evitando CRIAR POBLEMAS, algo que nem sempre acontece com pessoas que apresentam apenas o famoso QI elevado. O termo “novos problemas” também reforça a habilidade criativa das pessoas inteligentes, que conseguem ver soluções e oportunidades em situações que outros só enxergam problemas;
Adaptar-se a novas situações – neste caso, observa-se a flexibilidade cognitiva, inteligência emocional e habilidade adaptativa de quem é inteligente - algo que vem diminuindo muito em uma sociedade na qual, quem pensa diferente de mim, é o inimigo e merece ser cancelado e atacado. Adaptar-se é, inclusive, a derradeira habilidade que fez o ser humano sobreviver a extinções que dizimaram espécies muito mais poderosas durante a evolução da Terra.
E é dentro deste contexto que encontramos o verdadeiro valor da INTELIGÊNCIA COMPORTAMENTAL, já que, segundo Eduardo Almeida, a mesma pode ser definida como "a habilidade de trabalhar os próprios comportamentos, para obter e sustentar os melhores resultados em diferentes campos de nossa vida e trabalho. Por isso, gosto de dizer que a INTELIGÊNCIA COMPORTAMENTAL também poderia ser chamada de INTELIGÊNCIA ADAPTATIVA ou, recorrendo a um termo mais conhecido: SABEDORIA!"
Sabedoria é a capacidade de aplicar o conhecimento de forma equilibrada e ponderada para lidar com situações complexas e tomar decisões e isso é exatamente o que promove a INTELIGÊNCIA COMPORTAMENTAL. Se quiser conhecer mais a fundo sobre o tema, acesse o artigo "INTELIGÊNCIA COMPORTAMENTAL - A inteligência de quem sabe ser e fazer a diferença" clicando aqui.
É, por este motivo, uma inteligência prática e pragmática que compreende que o que determina se uma ação é positiva e funcional é o resultado que ela gera para os envolvidos.
BENEFÍCIOS DA INTELIGÊNCIA COMPORTAMENTAL
A INTELIGÊNCIA COMPORTAMENTAL é uma metodologia de EDUCAÇÃO COMPORTAMENTAL, que surge como uma alternativa a ser aplicada para gerar uma sociedade, famílias e ambientes laborais mais produtivos, felizes e harmoniosos.
Para tanto, seu foco é orientado ao comportamento humano funcional e tudo o que o sustenta, permitindo que haja elevado nível de CONGRUÊNCIA entre o que SEI, CREIO, FAÇO E SINTO.
Seus objetivos são inúmeros, podendo destacar principalmente:
Clareza sobre nossos pontos fortes e fracos e seus impactos;
Conhecimento dos valores que sustentam nossas escolhas;
Maior facilidade para definir e se comprometer com objetivos de curto, médio e longo prazo;
Capacidade para modelar comportamentos assertivos e positivos;
Aumento da segurança psicológica;
Habilidade para entender e lidar com o comportamento de outras pessoas;
Aumento significativo das habilidades psicossociais;
Maior capacidade para dialogar e trabalhar em grupo;
Expansão da autonomia e capacidade de evitar manipulações;
Melhora na habilidade de liderar e persuadir pessoas;
QUAIS COMPETÊNCIAS POSSO DESENVOLVER POR MEIO DA INTELIGÊNCIA COMPORTAMENTAL?
Para desenvolver sua inteligência comportamental, é preciso incluir em seu campo de estudo e prática 10 GRANDES HABILIDADES denominadas de POWER SKILLS (habilidades poderosas) que levarão sua vida, trabalho, empresa e relacionamentos para o próximo nível. São elas:
1 - AUTOCONHECIMENTO
O autoconhecimento, como a própria palavra diz, é o conhecimento que uma pessoa tem sobre si mesma. É uma investigação individual que busca identificar quais são as características mais marcantes, os gostos, as inclinações, os padrões de comportamento e os sentimentos vivenciados por ela.
Importância: é a base da segurança psicológica e do propósito, pois somente quem sabe quem é e qual valor agrega terá clareza sobre como conduzir sua vida e carreira.
Pergunta chave: o que sei a meu respeito?
Práticas de suporte: diálogo, terapia, reeducação, meditação, espiritualidade.
2 – META RESILIÊNCIA
A palavra resiliência significa que a pessoa supera seus problemas com mais tranquilidade, passando por eles com leveza e sabedoria. Para a Psicologia, uma pessoa resiliente tem maior resistência e equilíbrio frente às adversidades. Já a meta resiliência inclui a capacidade de aprender e crescer com as dificuldades enfrentadas pela vida, dando significado a elas.
Importância: é o antídoto para a fragilidade psicológica, ensinando pessoas a encontrarem sentido em suas experiências e eliminando a vitimização.
Pergunta chave: como eu auto represento minhas experiências e derrotas?
Práticas de suporte: diálogo, reeducação, jornada do herói, artes marciais, esportes de competição.
3 - INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
De acordo com a Psicologia, inteligência emocional é a capacidade de identificar e lidar com as emoções e sentimentos pessoais e de outros indivíduos. É DIVIDIDA EM 3 INTELIGÊNCIAS: INTRAPESSOAL, INTERPESSOAL E EMPATIA.
Importância: segundo a Universidade de Harvard, em ambientes complexos e de grande diversidade, a inteligência emocional é a mais importante competência associada ao trabalho em grupo e a convivência.
Pergunta chave: como lido com as minhas emoções e as necessidades dos outros?
Práticas de suporte: diálogo, terapia, reeducação, meditação, CNV (comunicação não violenta).
4 - EXPRESSÃO VERBAL E EMOCIONAL
Saber expressar as próprias ideias e emoções de forma clara e organizada é uma competência fundamental para o convívio em empresas, famílias e sociedades. Apesar de ser uma área da inteligência emocional, demanda aptidões específicas com foco na habilidade de se comunicar.
Importância: permite ao indivíduo expressar suas ideias e sentimentos, reduzindo a ansiedade, a frustração, a depressão e os conflitos.
Pergunta chave: para mim é fácil reconhecer e expressar minhas emoções e organizar minhas ideias?
Práticas de suporte: diálogo, reeducação, terapia, CNV (comunicação não violenta), neurocomunicação, roda de diálogo.
5 - PROTAGONISMO E LIDERANÇA
Ser o primeiro ator de sua própria vida, carreira e história, assumindo a responsabilidade por seus atos, escolhas e consequências: isso é protagonizar!
Este comportamento é a base da liderança autorresponsável e diligente, que deve ser estimulada em todas as pessoas e profissionais.
Importância: o protagonismo é a base da confiança profissional e da liderança, promovendo a atitude responsável frente à vida.
Pergunta chave: como lido com as minhas emoções e as necessidades dos outros?
Práticas de suporte: metanarrativa, neurocomunicação, autoliderança.
6 - SEGURANÇA PSICOLÓGICA
A segurança psicológica é um conceito que surgiu da pesquisa da Harvard Business School (Amy Edmondson) nos anos 90. Ela é definida como a crença de que os membros de uma equipe podem assumir riscos interpessoais sem serem punidos ou humilhados por isso. No entanto, além do ambiente propício é preciso estimular pessoas a aprenderem a se posicionar e sustentar suas crenças e pontos de vista, com base em argumentos inteligentes e o uso da dialética.
Importância: estimula pessoas a atuarem com pleno engajamento, promovendo ambientes em que a correção e a valorização se sobrepõem à punição e à crítica.
Pergunta chave: como lido com as diferentes formas de ser, pensar e agir?
Práticas de suporte: diálogo, dialética, diversidade, feedback positivo, líder coach.
7 - FOCO E DISCIPLINA
Estamos vivendo uma verdadeira pandemia de TDAH e ansiedade, criando perigosos hábitos relacionados a recompensas imediatas de dopamina - o que está criando uma geração de pessoas desfocadas e sem disciplina para pensar e perseguir objetivos pessoais e de carreira. O foco e a disciplina precisam ser estimulados para mudar esta realidade.
Importância: foco e disciplina são as bases de uma vida produtiva e que gera valor. Estas duas habilidades são características de profissionais e atletas de sucesso.
Pergunta chave: por quanto tempo consigo manter meu foco, interesse e disciplina?
Práticas de suporte: atenção focada, mindfulness, wellness, prática de micro hábitos.
8 - AUTONOMIA PSICOLÓGICA
Em um mundo no qual somos continuamente influenciados e, muitas vezes manipulados, é fundamental saber desenvolver a autonomia e a capacidade de discernir entre o que é certo ou não.
Para desenvolver essa habilidade é necessário saber questionar as premissas e compreender os próprios valores, podendo assim escolher o seu caminho.
Importância: autonomia psicológica é a o antídoto para a manipulação, uma vez que ela é o oposto da conformidade social.
Pergunta chave: essa é uma ideia/escolha de minha própria vontade ou estou sendo influenciado nas minhas ações e decisões de alguma forma?
Práticas de suporte: aprender a questionar, trabalhar seus valores pessoais, autorresposabilidade.
9 - COLABORAÇÃO E TRABALHO EM EQUIPE
Ser capaz de trabalhar e construir soluções em conjunto, superando as diferenças, resolvendo conflitos e construindo objetivos em comum dentro do trabalho em time ou nos grupos de convívio social. A falta desta habilidade costuma estar no centro dos conflitos organizacionais.
Importância: somos uma sociedade gregária na qual nossos resultados e bem-estar dependem integralmente da capacidade de colaborarmos.
Pergunta chave: como você ajuda a construir relações baseadas em ganha/ganha?
Práticas de suporte: team building, dinâmicas de trabalho em equipe, atividades ganha/ganha, teoria dos jogos.
10 - SAÚDE E AUTOCUIDADO
A hiper obesidade, doenças associadas ao stress, sedentarismo e hábitos nocivos de consumo tornaram-se um problema de saúde global, impactando gravemente na longevidade, qualidade de vida e custos da gestão de saúde. O autocuidado físico e psicológico é a resposta para esta questão.
Importância: é preciso estimular uma mudança na cultura do consumismo e sedentarismo para uma outra orientada à saúde e ao bem-estar como base das relações humanas. Além disso, cabe a empresa construir um ambiente de trabalho que promova o bem-esta físico e emocional de seu time.
Pergunta chave: sua vida e sentimentos são saudáveis e suas ações têm significado?
Práticas de suporte: nutrição, psicologia positiva, diálogo, esportes, wellness, engajamento social.
COMO IMPLEMENTAR A INTELIGÊNCIA COMPORTAMENTAL EM SUA VIDA E ORGANIZAÇÃO?
Há várias maneiras para trazer a INTELIGÊNCIA COMPORTAMENTAL para a sua vida ou empresa. Dentre elas, você pode contar com o suporte da IKIGAI BRASIL, que irá contribuir com você das seguintes formas:
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B) PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO IN COMPANY
Leve para sua empresa nossos treinamentos, palestras, team building e consultoria de avaliação de competências comportamentais, para entender e melhorar seu ambiente de trabalho e relacionamentos interpessoais.
Marque uma reunião para entendermos seu cenário, necessidades e tudo o que podemos fazer por seu time, empresa, clientes e lideranças.
CONVERSE COM O TIME DA IKIGAI BRASIL E LEVE A INTELIGÊNCIA COMPORTAMENTAL PARA SUA VIDA E EMPRESA!
É introdutor da filosofia IKIGAI no Brasil e a maior autoridade do assunto em nosso país. Especialista em educação corporativa, com ênfase nos temas da inteligência e educação comportamental, inteligência emocional e autoconhecimento aplicado.
Atua por meio de palestras, workshops, team building, cursos de formação, mentoria e coaching comportamental, sendo o criador da escola de REEDUCAÇÃO EMOCIONAL COMPORTAMENTAL.
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