ESTRESSE É COISA MUITO SÉRIA
- Vivian Ribeiro
- 22 de abr.
- 13 min de leitura
Atualizado: 2 de jun.
Como tratar esse tema diante das exigências da NR 1 - Por Vivian Ribeiro
ESTRESSE EM AMBIENTE DE TRABALHO
Vivian Ribeiro, especialista em Felicidade Corporativa, Desenvolvimento Humano e Psicanalista tem alertado: o estresse no ambiente de trabalho se tornou uma epidemia silenciosa, é um fenômeno global que afeta milhões de pessoas globalmente, comprometendo não só o desempenho profissional, mas também as relações pessoais e a qualidade de vida. E, como Vivian costuma afirmar: “Pessoas felizes trabalham melhor, mas, acima de tudo, vivem melhor”.
Primeiramente, é importante entender que o estresse no trabalho não surge ‘dunada’ (do nada). É alimentado por diversos fatores que, no cenário atual, estão cada vez mais presentes em nossas rotinas.
O que está alimentando esse ciclo?
O estresse no trabalho não aparece do nada. Ele é alimentado diariamente por demandas crescentes, metas inalcançáveis, pressão constante e, principalmente, pela ilusão de que precisamos estar sempre disponíveis. Com a aceleração das demandas corporativas, o ritmo e as expectativas só crescem e geram uma constante sensação de que nunca conseguimos fazer o suficiente. Além disso, não estar sempre on-line, seja no e-mail, WhatsApp ou redes sociais é quase inaceitável e torna a desconexão e a recuperação necessária após o expediente quase impossível. A cobrança constante por metas e resultados gera ansiedade e o medo de não atender às expectativas, atingir as metas pode ser simplesmente paralisante. A cultura do “always on” criou uma geração de profissionais esgotados, que trocam noites de sono por entregas e não conseguem mais diferenciar casa de escritório. Vivian Ribeiro destaca que essa desconexão da própria necessidade é o início do colapso. “A gente não adoece só por fazer demais, mas por ignorar por demais quem a gente é”, diz ela.
O impacto vai além do escritório

Todavia, o impacto do estresse no trabalho vai além do ambiente corporativo e atinge diretamente a nossa vida pessoal, pois esse estresse constante leva a um desgaste físico e mental tão grande que nos deixa sem energia para aproveitar os momentos de lazer e convivência com quem amamos. Quando estamos estressados, a nossa mente fica acelerada e, simplesmente, não conseguimos “desligar” do trabalho, o que afeta a nossa capacidade de descansar e dormir bem. Sim, vamos falar dele, do sono, mais para a frente.
Não é incomum que a irritação e a ansiedade geradas pelo estresse transbordem para nossas relações, tornando-nos impacientes, distantes ou até agressivos com os outros, como amigos, familiares e parceiros. E engana-se você ao pensar que o estresse afeta apenas a nossa mente. Quando o corpo e a mente vivem em estado de alerta contínuo, o preço é alto: doenças físicas, exaustão emocional, queda de produtividade e perda de propósito. Dados da OMS indicam que mais de 745 mil mortes por ano estão relacionadas ao excesso de trabalho. No Brasil, 72% dos trabalhadores relatam altos níveis de estresse, sendo que 32% desenvolvem burnout, segundo a ISMA-BR.
Vivian, que há mais de uma década acompanha profissionais adoecidos por dentro e sorrindo por fora, reforça: “A conta chega, e quando chega, cobra saúde, relacionamentos e sentido de vida.”
E o mais preocupante é que, muitas vezes, as pessoas tentam ignorar os sinais de alerta, achando que a única solução é trabalhar mais, obter mais resultados, o que só acaba agravando a situação.
Portanto, estresse é coisa muito séria, sim! Entender a importância da busca do equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, além de adotar estratégias de gestão do estresse, é fundamental para manter a saúde, a produtividade e, claro, a qualidade de vida. Reconhecer quando é hora de dar um passo atrás e cuidar de si mesmo é o primeiro passo para construir um futuro mais saudável e equilibrado, tanto no trabalho quanto na vida pessoal.
Você não é uma máquina – e não deveria viver como se fosse.
Vivian Ribeiro, referência nacional em Felicidade Corporativa e Desenvolvimento Humano, costuma repetir uma frase poderosa nas mentorias e palestras que conduz pelo país: “Ser humano não é defeito. É potência.”
Vivian também alerta que o estresse no ambiente corporativo já ultrapassou os limites do aceitável — tornou-se, de fato, uma crise de saúde pública. A Organização Mundial da Saúde não hesita em classificá-lo como epidemia global. Em 2021, um relatório da OMS apontou que mais de 745 mil pessoas morrem por ano devido a doenças ligadas a jornadas de trabalho excessivas, como citado anteriormente — incluindo AVCs e problemas cardíacos, muitas vezes provocados pela sobrecarga emocional, pelo excesso de metas e pela negligência com o descanso.
Como Vivian bem coloca: “A produtividade não pode custar a vida. E, infelizmente, está custando.”
A mensagem é clara: ninguém sai ileso — nem o colaborador, nem a organização.
Vivian reforça que o estresse crônico não é só uma sensação desconfortável — é um veneno silencioso. O corpo humano não foi feito para viver em estado de alerta constante, e os danos são reais. Cardiologicamente há riscos elevados de infarto e hipertensão. Psicologicamente, ansiedade, depressão e burnout são cada vez mais comuns.
No livro Outlive, o médico Peter Attia apresenta os quatro "Cavaleiros do Apocalipse" da saúde moderna — e, claro, a doença cardíaca é o primeiro deles. Um estudo publicado no European Heart Journal, em 2020, mostrou que pessoas sob constante pressão têm 48% mais chance de desenvolver doenças coronarianas.
“As emoções não expressas adoecem o corpo — e isso é ciência, não poesia,” lembra Vivian.
Além disso, o estresse debilita o sistema imunológico, facilita infecções recorrentes, cria distúrbios gastrointestinais, e favorece lesões físicas como dores lombares e lesões por esforço repetitivo. O ciclo é vicioso: o corpo sofre, a mente colapsa, e as pessoas buscam refúgios em hábitos autodestrutivos, como o uso excessivo de álcool, tabaco, comida ultraprocessada — numa tentativa de anestesiar a dor emocional.
Vivian Ribeiro ensina que saúde emocional não é só ausência de doença — é presença de sentido. E que o bem-estar não vem apenas do descanso físico, mas da reconexão com quem se é e com o que se acredita. Para Vivian, reconhecer os sinais do estresse e romper com o automatismo que leva à exaustão é um ato de coragem — e também de amor próprio. “Nosso corpo é o nosso tempo. E tempo é a única moeda que não dá pra devolver depois que gasta.”
Ela acredita que é possível, sim, construir uma nova relação com o trabalho — mais humana, mais saudável, mais intencional. Uma cultura que não normaliza o colapso, mas celebra o cuidado, o equilíbrio e o propósito.
Impacto na Economia
O estresse no ambiente de trabalho não afeta apenas a saúde dos indivíduos, mas também tem um impacto significativo nas organizações e, de maneira mais ampla, na economia. Segundo dados da consultoria Gallup, colaboradores estressados têm 63% mais chances de faltar ao trabalho e são 2,6 vezes mais propensos a buscar novos empregos. Essa rotatividade de funcionários e as faltas frequentes geram um ciclo difícil de quebrar, prejudicando tanto o bem-estar das pessoas quanto os resultados das empresas. O custo do estresse vai muito além da saúde individual. Empresas e economias inteiras estão sentindo os impactos:
Produtividade reduzida: até 20% de queda de rendimento, segundo a Harvard Business Review.
Aumento de faltas e rotatividade: colaboradores estressados têm 63% mais chances de se ausentar e 2,6 vezes mais chances de pedir demissão (Gallup).
Presenteísmo: trabalhadores presentes, mas improdutivos, geram prejuízos anuais de até US$ 150 bilhões nos EUA.
Clima organizacional tóxico: estresse constante afeta relacionamentos, comunicação e colaboração entre equipes.mia.
Elementos do estresse
O estresse no ambiente de trabalho é um fenômeno que pode afetar qualquer profissional, em diversos momentos da carreira. Reconhecer os fatores que contribuem para esse estresse é o primeiro passo para lidar com ele de forma eficaz, e não há absolutamente nenhum demérito em buscar ajuda ou estratégias para enfrentá-lo. No meu trabalho como psicanalista e especialista em Felicidade Corporativa, percebo o quanto esse problema afeta tanto a saúde mental quanto o desempenho profissional. A chave para a transformação está em entender os elementos que causam o estresse no ambiente de trabalho e como podemos abordá-los de maneira preventiva. Vamos analisar os fatores mais comuns?
1. Sobrecarga de Trabalho: A Exigência Sem Fim
Um dos maiores causadores de estresse nas empresas é a sobrecarga de trabalho. Em setores como tecnologia, saúde e finanças, os profissionais frequentemente enfrentam metas irrealistas, prazo apertados e jornadas de trabalho intermináveis. Essas exigências contínuas, sem tempo adequado para descanso ou recuperação, geram exaustão física e mental, criando um ciclo vicioso que é difícil de romper. Como especialista em Desenvolvimento Humano, acredito firmemente que é essencial para as organizações criarem ambientes que promovam não só a produtividade, mas também o equilíbrio e o bem-estar de seus colaboradores. O Método Garra, desenvolvido por mim, visa justamente ajudar as empresas a reconhecerem a importância de dar espaços para o descanso e garantir que suas equipes estejam emocionalmente sustentáveis para que, assim, a produtividade seja contínua e saudável.
2. Falta de Autonomia: O Sentimento de Impotência
Outro fator que aumenta significativamente o estresse no trabalho é a falta de autonomia. Quando um profissional sente que não tem controle sobre suas próprias tarefas, seja pela maneira como seu trabalho é organizado ou pela ausência de decisões a serem tomadas, a sensação de impotência se instala. Isso pode fazer com que ele se sinta desvalorizado, como se o seu trabalho não tivesse impacto ou importância dentro da organização. Em minhas orientações como psicanalista, sempre friso a importância da autonomia no ambiente de trabalho, que é um pilar fundamental para aumentar o engajamento e a satisfação profissional, criando ambientes onde os colaboradores se sintam valorizados e no controle de suas atividades.
3. Relacionamentos Tóxicos: O Impacto da Hostilidade no Ambiente de Trabalho
Infelizmente, muitos ambientes corporativos são marcados por relacionamentos tóxicos, como chefias autoritárias, assédio moral e a ausência de apoio entre colegas de trabalho. Esse tipo de ambiente cria um clima de desconfiança e insegurança, que impacta diretamente a saúde emocional dos colaboradores. Quando o ambiente de trabalho é caracterizado pela hostilidade, o estresse é intensificado, afetando não apenas o bem-estar, mas também a produtividade. A empatia e a colaboração são cruciais para que os profissionais se sintam apoiados e respeitados. No Ikigai WELNESS, incentivamos empresas a adotar políticas de aprimoramento da comunicação e criação de laços de confiança.
4. Insegurança no Emprego: A Ansiedade com o Futuro Profissional
A insegurança no emprego também é uma grande fonte de estresse, especialmente em tempos de crise econômica ou mudanças estruturais nas empresas. O medo constante de ser demitido ou não saber o que acontecerá a seguir gera ansiedade e incerteza, prejudicando a confiança e o foco. Essa instabilidade não afeta apenas o equilíbrio emocional, mas também a produtividade do profissional. Como especialista em Desenvolvimento Humano, sempre defendi que as organizações precisam comunicar claramente seus planos e objetivos, para que os colaboradores não se sintam perdidos ou inseguros quanto ao seu papel na empresa.
5. Tecnologia e Conectividade Excessiva: O Perigo do “Always On”
A conectividade excessiva e a cultura do “always on” têm se tornado um fator de estresse crescente. Vivemos em uma era em que os profissionais estão sempre conectados, recebendo mensagens e e-mails a qualquer hora do dia e da noite. Isso dificulta a desconexão e o descanso necessários para a recuperação física e mental. Em muitos casos, o trabalho ultrapassa os limites do escritório e invade a vida pessoal. No pós-pandemia, com o aumento do home office, essa falta de fronteiras físicas entre o trabalho e a vida pessoal é ainda mais intensa. O quarto se transforma em ambiente de trabalho, reunião e descanso, tornando-se um espaço carregado de stress e exaustão mental.
A Identificação dos Fatores de Estresse: O Primeiro Passo para a Mudança
Esses são apenas alguns dos principais fatores de estresse que se manifestam no ambiente corporativo. Reconhecê-los é fundamental para que as empresas possam adotar estratégias de prevenção e redução. No Método Garra, ensino as organizações a identificar esses gatilhos e a agir de forma proativa, criando estruturas de apoio, programas de bem-estar e ações preventivas para que os colaboradores possam se sentir mais seguros, respeitados e motivados.
Em última análise, a chave para melhorar o bem-estar no trabalho está em criar um ambiente balanceado onde as exigências profissionais sejam compatíveis com o cuidado emocional e o autocuidado. O papel das empresas não é apenas pressionar por resultados, mas também cuidar de seus colaboradores, oferecendo recursos e estruturas que permitam aos profissionais alcançarem o sucesso sem comprometer sua saúde.
Se você deseja saber mais sobre como transformar a cultura corporativa e aplicar estratégias eficazes para lidar com o estresse no trabalho, entre em contato comigo e descubra como o Método Garra pode revolucionar o ambiente de sua empresa. Porque, como sempre acredito: quando as pessoas estão bem, as organizações prosperam.
O papel das empresas nesse cenário
As empresas desempenham um papel fundamental na prevenção e no manejo do estresse no ambiente de trabalho. Quando se comprometem com o bem-estar dos colaboradores, elas não apenas melhoram a qualidade de vida dos seus funcionários, mas também aumentam a produtividade e a satisfação no trabalho. Existem várias maneiras de as organizações ajudarem a reduzir o estresse e criar um ambiente mais saudável e equilibrado.
Uma das primeiras ações é promover uma cultura de saúde mental. Investir em programas de mindfulness, oferecer terapia subsidiada e organizar workshops sobre gestão do estresse são estratégias eficazes para apoiar os funcionários. Isso não só proporciona ferramentas práticas para lidar com a pressão diária, mas também envia uma mensagem clara de que o bem-estar emocional é uma prioridade para a empresa.
A flexibilização também é uma medida importante para combater o estresse. Horários de trabalho flexíveis, a possibilidade de trabalho de casa de forma equilibrada e políticas de descanso obrigatório ajudam os colaboradores a encontrar um melhor equilíbrio entre suas responsabilidades profissionais e pessoais. Esses ajustes não só contribuem para a redução do estresse, mas também aumentam o engajamento e a lealdade dos funcionários, que se sentem mais respeitados e apoiados.
Além disso, o feedback constante e a clareza nas avaliações são essenciais para diminuir a incerteza e a ansiedade no ambiente de trabalho. Quando os colaboradores têm a oportunidade de receber feedback construtivo regularmente e sabem exatamente o que se espera deles, ficam mais confiantes e menos propensos a viver com a sensação de não estarem no caminho certo. Oferecer oportunidades de desenvolvimento também ajuda a manter os funcionários motivados e engajados.
Por fim, o ambiente físico também desempenha um papel crucial na prevenção do estresse. Garantir que os espaços de trabalho sejam adequadamente iluminados, que a ergonomia seja priorizada e que existam áreas de relaxamento pode fazer uma grande diferença no bem-estar dos colaboradores. Ambientes agradáveis e confortáveis contribuem para a saúde mental e física, criando um espaço onde as pessoas se sentem mais motivadas a trabalhar e a se dedicar ao que fazem.
Ao implementar essas ações, as empresas não apenas ajudam a reduzir o estresse, mas também criam uma cultura de cuidado e respeito, o que resulta em uma equipe mais produtiva, saudável e engajada. O sucesso de uma organização depende diretamente de como ela cuida de seus colaboradores, e investir na saúde mental é um passo essencial para construir um futuro mais sustentável e harmonioso.
Vivian acredita que o trabalho não precisa ser fonte de sofrimento, mas pode (e deve) ser lugar de crescimento, conexão e realização. “A felicidade no trabalho não é um luxo. É uma estratégia de negócios inteligente e necessária”, ela afirma.
Lidando com o Estresse no Trabalho e na Vida: Um Caminho para o Bem-Estar
Quando o estresse se torna uma constante em nossas vidas, é essencial lembrar que não há nenhum demérito em pedir ajuda. Vivemos em um mundo dinâmico e exigente, onde o estresse no trabalho e na vida cotidiana é algo que todos enfrentamos em algum momento. Eu, Vivian Ribeiro, como especialista em felicidade corporativa e desenvolvimento humano, acredito firmemente que o primeiro passo para lidar com o estresse é reconhecer suas causas e buscar as ferramentas necessárias para gerenciá-lo de forma eficaz. No Método Garra, que desenvolvi ao longo da minha carreira como psicanalista, acredito no poder da ação consciente e no autoconhecimento para promover a saúde mental e emocional no ambiente de trabalho e na vida pessoal.
Estabelecendo Limites: Um Passo Vital para Preservar a Saúde Mental
Uma das atitudes mais importantes que podemos adotar para enfrentar o estresse é estabelecer limites claros entre a vida pessoal e profissional. Em um cenário corporativo onde a conectividade está sempre presente, pode ser difícil desconectar-se e separar o trabalho das nossas vidas pessoais. Eu sempre digo aos meus clientes que, no Método Garra, a capacidade de separar esses mundos é uma habilidade essencial para preservar a saúde mental. Precisamos garantir tempo para descansar, relaxar e aproveitar momentos de lazer, longe das pressões do ambiente profissional. Esse equilíbrio entre trabalho e vida pessoal é crucial para prevenir o burnout e promover a felicidade no trabalho.
Incorporando o Exercício e Técnicas de Respiração: Para Aliviar a Ansiedade
Outra estratégia que defendo é incorporar atividades físicas e técnicas de respiração à rotina diária. O exercício físico não só melhora a saúde do corpo, mas também libera endorfinas, que ajudam a aliviar o estresse e a melhorar o humor. Além disso, técnicas de respiração como meditação e respiração profunda podem ser ferramentas poderosas para reduzir a ansiedade e restaurar o equilíbrio emocional. No Método Garra, incentivo a prática regular dessas atividades, pois elas têm o poder de transformar o ambiente de trabalho, criando uma cultura de cuidado e resiliência.
Escrever um Diário: Organize Seus Pensamentos e Reduza o Estresse
Uma das técnicas que recomendo frequentemente aos meus clientes é escrever um diário. Como psicanalista e especialista em felicidade corporativa, vejo como essa prática pode ser terapêutica e libertadora. Escrever permite organizar os pensamentos, processar as emoções e criar uma sensação de controle sobre o que nos aflige. Quando estamos estressados, a mente tende a se tornar um turbilhão de preocupações, mas ao colocar nossos sentimentos no papel, conseguimos externalizar nossas emoções e criar clareza sobre o que realmente está nos afetando.
Essa prática pode ajudar a identificar padrões e gatilhos do estresse, promovendo a autoconsciência. Quando sabemos o que está causando o estresse, conseguimos tomar decisões mais conscientes sobre como lidar com esses fatores, criando um espaço interno mais equilibrado e saudável.
Gratidão: Mude a Perspectiva e Reduza a Sobrecarga
Além disso, a prática da gratidão pode ter um impacto significativo na redução do estresse. Quando estamos focados apenas nas dificuldades, é fácil perder a visão das coisas boas da vida. No Método Garra, orientamos os colaboradores a começarem o hábito de escrever sobre o que são gratos, mesmo nas situações mais desafiadoras. Essa simples prática pode mudar a perspectiva, ajudando a focar no positivo e criando uma sensação de equilíbrio.
A Importância do Autocuidado: Um Atalho para a Resiliência
Escrever também se torna uma forma de autocuidado. Em um mundo que exige tanto de nós, muitas vezes negligenciamos nossas necessidades emocionais. Ao reservar um tempo diário para refletir sobre os sentimentos e experiências, estamos praticando um ato de cuidado com nossa saúde mental, o que tem um efeito poderoso na redução do estresse e na promoção do bem-estar. Esse pequeno ritual de introspecção pode servir como um alicerce para lidar melhor com os desafios da vida.
A Coragem de Pedir Ajuda: Apoio Profissional para Superar os Desafios
Contudo, mesmo com todas essas práticas, há momentos em que o estresse se torna tão intenso que precisamos de apoio adicional. Não há vergonha em procurar ajuda profissional quando necessário. Na minha experiência como psicanalista e especialista em felicidade corporativa, sei que pedir ajuda é um sinal de força e autocuidado, não de fraqueza. O apoio de um terapeuta ou psicólogo pode ser crucial para encontrar as ferramentas e estratégias necessárias para lidar com o estresse, a ansiedade e outras dificuldades emocionais.

Conclusão: Um Compromisso com o Bem-Estar
Lembre-se sempre de que pedir ajuda é um passo valente rumo ao equilíbrio e ao cuidado de si mesmo. Ao reconhecer nossos limites e procurar as ferramentas certas para enfrentar o estresse, estamos investindo na nossa saúde e no nosso bem-estar a longo prazo. No Método Garra, acreditamos que ao criar ambientes de trabalho saudáveis e ao adotar práticas que favoreçam o autoconhecimento e a resiliência, é possível transformar o estresse em uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional.
A verdadeira mudança começa dentro de nós, e ao tomarmos as rédeas da nossa saúde emocional e mental, podemos viver de forma mais equilibrada e feliz, tanto no trabalho quanto na vida pessoal. A felicidade corporativa e o desenvolvimento humano são caminhos que se interligam e, juntos, podemos alcançá-los com muito mais leveza e inteligência emocional.
Se você, gestor(a), líder ou profissional, quer mudar esse cenário dentro da sua organização e tornar o bem-estar emocional um ativo real, conheça a IKIGAI WELLNESS — uma iniciativa criada para transformar ambientes corporativos em ecossistemas saudáveis de alta performance e felicidade sustentável.
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